22 fevereiro 2008

Hasta siempre


Fidel sai. Dizem alguns, que sai pela esquerda alta. Para mim sai, tout court. E ainda bem que o faz porque o activo líquido da liberdade efectiva do mundo é reforçado (espero!). Não sou nem nunca serei marxista. Duvido que alguma vez seja de esquerda. Acredito na liberdade individual responsável, e em que uma cabeça nunca poderá ser ser utilitaristicamente substituída por uma decisão do colectivo.
Fidel sai, mas deixa-me saudades. Era como um bom e velho sofá em casa dos pais. Estava lá e conheciamos-lhe as molas. Não falhava, sabíamos sempre com que contar. A partir de agora, não. Deus nos guarde e proteja.

1 comentário:

Anónimo disse...

Digamos que o post tem graça.