20 dezembro 2006
A guerra constitucional
Em vez de tanto protestar por causa de uma carta do primeiro-ministro e dos cinco pareceres enviados, a oposição devia era seguir os mesmos passos e reforçar a sua argumentação. Um primeiro-ministro, por o ser, não pode ter menos direitos que qualquer outro político. Ou pode?
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3 comentários:
Menos direitos?
Não percebi o seu raciocínio. Quer explicar?
Uma outra coisa, qual é o seu (novo) email?
Se não quiser colocar aqui na caixa de comentários, pode enviar o seu novo contacto para o meu email?
Um abraço,
Caríssimo: Não há memória de uma oposição tão medíocre. Às vezes até é confrangedor!
Meus senhores:
Estão a ver mal a coisa. O problema é que até aqui, nos partidos e etc., toda a gente entendia que o Tribunal Constitucional, em matéria de fiscalização preventiva de constitucionalidade, não era um tribunal comum e não era portanto apropriado à sua natureza e dignidade empaturrá-lo com carradas de pareceres num sentido e noutro, como bem explicou Vítor Dias em artigo no «Público» intitulado «A coisa promete».
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