De facto quando Belmiro de Azevedo decide fazer qualquer coisa faz em grande.
A história que os jornais Portugueses não contaram sobre a inauguração do novo centro comercial em Berlim, é que a inauguração acabou com a intervenção da Polizei alemã, com feridos, sangue, ambulâncias; tudo devido à falta de planeamento de segurança.
Era bom que os jornalistas (compreendo que os jornalistas do Público, por uma questão de seguidismo canino não o façam...estais desculpados!) que a custas da Sonae Sierra viajaram a Berlim antes da inauguração contassem agora este belíssimo follow up, onde Portugal e os seus empresários (parolos...sim senhor Belmiro, o senhor é parolo! é parolo, pindérico, pelintra e básico!!), mostraram mais uma vez que lhes falta mundo e classe (coisas que pelos vistos Marco de Canavezes repetidas vezes demonstrou não conseguir dar aos seus naturais!)
13 setembro 2007
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7 comentários:
mas q raio de post é este??
que provincianismo básico!!!
eu tambem acho que é provinciano. mas não concordo que seja básico, já que a organização frásica obedeceu a regras gramaticais precisas, bem como ao recurso a figuras de estilo, e a uma encenação discursiva (com recurso à sonoridade própria da língua Portuguesa)com efeitos preciosos e objectivos. Um resto de bom dia.
António Mira
E qual é o problema de ser "parolo" e "provinciano"? É preferível ser um parolo provinciano, mas inteligentíssimo e com obra feita, do que ser apenas mais um alfacinha pseudo-cosmopolita com mais inveja que mérito.
P.S.: além de que o epíteto "pelintra", aplicado ao homem mais rico do país, me parece algo disparatado...
ainda bem que eu sou angolano...senão até pensava que o amigo filipe se estava a indignar comigo
António Mira
O amigo António Mira que esteja descansado: no que toca a provincianismo, não há grandes diferenças entre um alfacinha e um angolano.
Belmiro é parolo? Talvez, mas não tem culpa de ter nascido filho de um sapateiro, numa aldeia do Portugal Profundo. É a vida! Mas o que é triste é a situação daqueles que, achando-se cheios de "mundo" e de "classe", não passam de uma espécie de parentes provincianos (e pobres!) dos seus coetâneos de Nova Iorque, Londres e Paris. Pelo menos o Belmiro aceita-se como é e não renega as suas origens.
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