Os conflitos que envolvem dinheiro são sempre feios. Feios quando, em família, se disputam heranças. Feios quando, no trabalho, se questionam responsabilidades. Feio quando, entre amigos, alguém não paga a conta.
No BCP foi igual. Foi feio quando, em família, se disputou a herança sem o cadáver do patriarca, Jardim Gonçalves. Feio quando, no trabalho, se questionou quem pagava a conta dos falhanços. Por fim, duplamente feio quando, entre amigos, não foi cumprido o prometido - o grupo dos sete acabou numa farsa de "Paulo e os três".
Veremos se o futuro reescreve o desencanto do passado recente. Veremos...
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