04 abril 2005

O Homem de Branco e o de Avental

Por muitos que custe aos jacobinos, este homem que mudou de nome aos 58 anos e que nessa altura nos passou a servir como Papa, marcou a diferença e demonstrou pela praxis o que é ser Homem.

Não há ninguém nos últimos 25-27 anos que se lhe compare.

Deve ser difícil aceitar, para alguns, que a Humanidade num único abraço chore o homem de branco e não um qualquer francês ou escocês de avental.

5 comentários:

Anónimo disse...

Subescrevo inteiramente as tuas palavras..jks

Anónimo disse...

Joao Paulo II aceitou tudo...daqueles que crêem na finitude do ser humano.

Só discordou daqueles que se consideram deus(es) e que pensam que o ser humano é subsistente e absolutamente autonomos.

Nesta perspectiva a única coisa que fiz com o meu post foi relevar esta diferença entre os "de avental" e os outros que crêem que Deus existe e que há Dele mnensageiros em cada uma das religiões.

Antonio Mira

Anónimo disse...

Em rigor somos todos filhos de Deus. Se o satisfaz moralmente, considerar que as pessoas que negam a Sua existência e desprezam as Suas emanações, aquilo que fazem é, com efeito, afirmar a Sua existência, então muito bem. Fique com essas suas certezas.

Se, por outro lado, quer entrar em exercícios retóricos, tem que concordar que das próximas vezes em que a utilizar deverá ser mais consistente e coerente (Aristóteles teria ficado chocado se tivesse lido o que o Caro Amigo escreveu)

Quanto à sua teologia de "pacotilha" ("Deus está em mim e tattatatatat"), permita-me referir-lhe que até os teologos protestantes (que como sabe recusam a intermediação de Deus com os seus filhos) ultrapassaram a posição que neste post agora defende há cerca de 100 anos.

Para terminar, e quanto à sua afirmação "entre o poder e a oposição, entre o branco e o preto, é um sentir que se desmoronou através dos avanços do conhecimento nas áreas da bioquímica e astrofísica, pelo menos", devo confessar que a ciência avançou muito, especialmente nos últimos 125 anos; mas permita-me discordar quanto à capacidade da ciência em interferir na mais central oposição moral. Caro Amigo o Bem existe e o Mal existe. E a distinção entre ele não reside nuns quantos preversos aminoácidos ou proteínas. E o nosso Karol foi ma expressão de Bem.

Sem mais e com a maior consideração

António Mira

Anónimo disse...

COmo é óbvio o que deveria estar escrito acima é que o Papa "foi uma expressão do Bem"

Peço desculpa pelo comportamento agnóstico do meu Acer 4002 wlmi

António Mira

Anónimo disse...

Estimado ponjo masil
Eu não desapareci.
As perguntas são boas.
As interrogações são válidas.
Preciso de tempo para responder aos
seus desafios.
Tambem eu, ultimamente, tenho tido dificuldades em aceder ao computador.

Até breve

Antonio MIra