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Com ferro matas, com ferro morres. Não fosse o tema o terrorismo e encaixava como uma luva na política zapaterista. Venceu as eleições, em 2004, com o populismo na ponta da língua: retirou as tropas espanholas do Iraque e encetou negociações com a ETA. Não só a retirada do Iraque não obteve resultados positivos (ainda esta semana a Al Qaeda ameaçou Zapatero com um atentado caso não retire as tropas do Afeganistão) como a ETA voltou às bombas (em Dezembro). A cereja deste pão-de-ló chama-se De Juana: Um serial killer que assassinou 25 pessoas e, enquanto estava detido, fechou-se numa greve de fome (de livre e espontanea vontade). Pelo meio, este idiota, habituou-nos com pedidos de champanhe porque gosta de "celebrar o sofrimento dos familiares das vítimas" da ETA. O ZP ( sigla criada por uma empresa publicitária de Barcelona em 2001 juntamente com a slogan "socialistas ahora") baixou os "pantalones" e lá colocou o assassino em prisão domiciliária. Há quem diga que a rendição da ETA está para breve (22 de Março). Zapatero ontem veio dizer que o "Caso De Juana no tiene nada que ver con el proceso de paz". Não fosse trágico, seria triste. É preocupante.
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