31 outubro 2007
30 outubro 2007
Berardo, o Orc
Ontem, esta inenarrável criatura, continuou a espalhar o seu charme de Orc no programa P&C.
O desconforto de toda a gente foi tão grande com as enormidades que esta criatura proferiu ,que pode ser que o tempo mediático deste Orc tenha chegado ao fim.
Eu, fan de Tolkien, muito contente ficaria se mesmo os Orcs fossem bem representados na RTP... Tolkien também gostaria!
Nota1: Para quem não tem bem presente, um Orc é isto...
Nota 2: Como sabem Joe Berardo é Cônsul Honorário dos Orcs da Terra Média aqui em Portugal
confrangedor senhor ministro, confrangedor!
olhei a proposta de OE e não consigo perceber porque é que algumas pessoas continuam a elogiar a vulgaridade do desempenho de Teixeira dos Santos. Os problemas principais continuam por resolver e não se vislumbra solução para os problemas estruturais do Estado português. A proposta é, a pontos, completamente confrangedora. Para quando a coragem política? Para quando a instalação de uma Junta de Salvação Económica Nacional [JSEN) que potencie a economia portuguesa para os próximos 25 anos, em vez de continuarmos a olhar para o país como se houvesse um amanhã de sol radioso. se assim persistirmos, dentro de pouco tempo nem uma JSEN nos salvará.
25 outubro 2007
Pela boca morre o peixe...
Santana lembrou ontem que muitas vezes foi afastado reciclado e que sempre compreendeu a naturalidade dos seus afastamentos. Alguém se lembra do que foi dito e escrito depois de Marques Mendes o ter afastado de uma recandidatura autárquica em Lisboa?
23 outubro 2007
É isto que nos espera?
Em Espanha faz escola a zeta de Zapatero. Em 2008, um ano antes das legislativas, teremos nós o ésse de Sócrates?
22 outubro 2007
The question
Diz o Martim que quer mesmo chamar constituição ao tratado de Lisboa. Porreiro, pá! Mas e referendo? Queres ou não?
O chefe da xaranga
O mais estranho na entrevista de Pinto Monteiro ao "Sol" não são os duques que ele diz que lhe saíram na rifa, nem as escutas que garante não controlar. É o facto de dizer isso apenas uns dias depois de ter ido a Belém conversar com Cavaco Silva. Ninguém me convence que não há uma carta escondida neste poker à Monteiro.
Desconcertante
Vejo Menezes na televisão, em plena Cova da Moura. Fala directo a quem o vê, não receia a câmara, não fala de cor. Leva os filhos e explica porquê (por não ter outro tempo para estar com eles). Sorri sem demasia e fala sem irritação.
Leio Menezes nos jornais (e na Lusa), falando de vários assuntos. Um deles refere-se à revisão das leis laborais, que se promete para breve. Fala da necessidade de consensos políticos. Mas não de pactos. Faz-me lembrar Marcelo, glosado pelos Gato Fedorento, naquele magnífico sketch sobre o aborto.
Este Menezes é estranho. Terá conserto?
Leio Menezes nos jornais (e na Lusa), falando de vários assuntos. Um deles refere-se à revisão das leis laborais, que se promete para breve. Fala da necessidade de consensos políticos. Mas não de pactos. Faz-me lembrar Marcelo, glosado pelos Gato Fedorento, naquele magnífico sketch sobre o aborto.
Este Menezes é estranho. Terá conserto?
19 outubro 2007
"choca-me que usem os impostos para promover a natalidade"
Diz-me lá, ó minha grande estúpida, mas não te choca que eles sejam usados para a diminuir através do IVG?
Mais não seja, o apoio à natalidade será a posição independente que qualquer Estado de Direito, que respeita o princípio da igualdade, deve tomar, quando já apoia o seu contrário.
18 outubro 2007
expliquem-me bem devagarinho porque é que...
17 outubro 2007
15 outubro 2007
"Em política a memória é muito importante"*
Porque Menezes é sulista, elitista e liberal:
Liberal: o mais fácil de todos. O líder do PSD quer abrir à iniciativa privada a gestão de áreas-chave do estado como os transportes, a educação, a saúde e a acção social.
Sulista: a evidência. Foi com o sul que venceu, é no sul que tem o seu novo escritório (na Lapa, uma zona 'in' de Lisboa). Não é em Gaia que trabalhará para "Ganhar em 2009".
Elitista: basta ver a sua equipa. Dos trunfos que apresentou não consta nenhum dos "zés" de Durão Barroso. Fernando Seara, Zita Seabra, Rui Gomes da Silva, Couto dos Santos e Arlindo de Carvalho são todos membros de uma elite social-democrata. Ângelo Correia incluído. Não é preciso recorrer ao beijo na face para ser elitista.
*Sábia frase de Jorge Coelho na quadratura do círculo
Liberal: o mais fácil de todos. O líder do PSD quer abrir à iniciativa privada a gestão de áreas-chave do estado como os transportes, a educação, a saúde e a acção social.
Sulista: a evidência. Foi com o sul que venceu, é no sul que tem o seu novo escritório (na Lapa, uma zona 'in' de Lisboa). Não é em Gaia que trabalhará para "Ganhar em 2009".
Elitista: basta ver a sua equipa. Dos trunfos que apresentou não consta nenhum dos "zés" de Durão Barroso. Fernando Seara, Zita Seabra, Rui Gomes da Silva, Couto dos Santos e Arlindo de Carvalho são todos membros de uma elite social-democrata. Ângelo Correia incluído. Não é preciso recorrer ao beijo na face para ser elitista.
*Sábia frase de Jorge Coelho na quadratura do círculo
14 outubro 2007
Alguém sabe mais do que um miúdo de dez anos?
Santana repetiu Oliveira de Azemeis. Encheu o balão, ameaçou partir a loiça e saiu com o rabo entre as pernas. Em 2004 (um mês antes de Barroso ir para Bruxelas) o PSD caiu-lhe nas mãos pouco depois. Em 2007 a história da talassoterapia já não pega. O que arranjará Santana para justificar a adesão ao PPD-menezismo?
Menezismo é...
estar condicionado por um partido grande demais. Para liderar, Menezes trocou um grupo homogéneo por uma federação de experiências; aceitou um ex-líder como chefe da bancada; encheu o partido de promessas de referendos internos para tudo quanto é escolha. Temo que Menezes não seja bem um líder, mais um maestro à espera que a banda toque.
12 outubro 2007
há gente a fazer canções que deixam que as chamemos nossas
quero te regar minha flor
quero cuidar de ti
deixa-me entrar no jardim
deixa-me voltar a dormir
quero regar-te minha flor
dar-te de novo a paz
que perdi...
quero desvendar a parte triste
que há em ti
deixa-me existir no espaço novo
que acordaste em mim
não vês, que é de nós o jardim que se fez
não vês, que é para nos o jardim que nos fazem olhar
que este frio faz tremer... e fica
e faz voltar o que tens...e que é meu
Tiago Bettencourt
(numa surpresa do novo album)
quero cuidar de ti
deixa-me entrar no jardim
deixa-me voltar a dormir
quero regar-te minha flor
dar-te de novo a paz
que perdi...
quero desvendar a parte triste
que há em ti
deixa-me existir no espaço novo
que acordaste em mim
não vês, que é de nós o jardim que se fez
não vês, que é para nos o jardim que nos fazem olhar
que este frio faz tremer... e fica
e faz voltar o que tens...e que é meu
Tiago Bettencourt
(numa surpresa do novo album)
11 outubro 2007
santana
com o jantar de hoje com menezes, santana lopes começa a concretizar aquilo que tinha acordado num outro jantar com portas há pouco tempo atrás. há tempos, mário soares afirmava que o que se estava a passar no PSD era mau porque deixava o governo sem oposição. ou muito me engano ou soares vai ter a oposição que queria...da forma mais inesperada e surpreendente, e com as consequências mais imprevisíveis. santana bem avisou que ia andar por aí....pelo menos esta promessa cumpriu e, ou muito me engano, ou veio para ficar.
10 outubro 2007
saber ouvir o que escrevem para nós
damos pouco tempo ao tempo que é preciso para os outros. damos pouco espaço ao espaço que os outros precisam. os tempos em que vivemos trucidam o espaço que é preciso para termos tempo para o espaço dos outros. aquilo que o tempo me deu foi disponibilidade para me deixar invadir por quem tem para contar histórias que merecem ser ouvidas com tempo. com o meu tempo. e saber dar espaço para que o tempo surja. e o tempo e o espaço são processos. processos mentais que transformamos em "menos ou mais" . são 30 segundos de um telefonema que nos acompanham 72 horas. são acordes musicais que nos transportam para tempos presentes e espaços ausentes. são 81 linhas de um post que condensam peregrinações interiores, que prenunciam outro tanto volume de tempo, a contar o que o espaço dado aos textos não diz. o tempo é o que fazemos dele, no espaço que queremos que ele seja. linhas escritas em pouco tempo ocupam mais espaço do que o tempo que lhe devotarão. são mais do que são. o tempo e o espaço fazemo-lo nós com o que somos. e somos o que o tempo e o espaço sobre nós fizeram. sei ouvir-te mesmo nas frases que não escreves e nas letras que não cantas. sei ler-te nas entrelinhas das questões e das afirmações , das revoluções e guerras civis. sei que o tempo que passa ...é a serenidade de quem tem todo o tempo para ouvir o que tempo nos fará inventar.
09 outubro 2007
04 outubro 2007
03 outubro 2007
Uma dúvida como outra qualquer
Estará Paulo Gorjão apostado em fazer parte da solução deixando de apontar os problemas?
01 outubro 2007
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