Pedro Passos Coelho desde que o ano começou (há 56 dias) teve, pelo menos, as seguintes intervenções políticas: Conferência da Economist, intervenção no American Club, entrevista DN/ TSF, entrevista Jornal de Negócios de Fim de Semana, artigo Jornal de Negócios, entrevista Pública, entrevista na revista dos hoteis, entrevista na revista dos supermercados, entrevista no programa do Camilo Lourenço na RTP, encontro do Construir Ideias com o Pedro Adão e Silva, algumas declarações avulsas a jornais, entrevista Maria Delfina na TSF e uma entrevista ao Mário Crespo. De memória lembro-me destas intervenções. Na última, uma entrevista de sete páginas à "Pública", enganou-se de facto ao citar o título de uma obra que diz ter lido mas que afinal não existe. O que há de mal? O erro na citação ou a desmesurada agenda pública de um candidato sem eleições marcadas? [Vale a pena responder?]
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1 comentário:
"enganou-se de facto ao citar o título de uma obra que diz ter lido mas que afinal não existe. O que há de mal?"
Parece que afinal isto é mais comum do que pensávamos:
São fans do Harry Potter, mas depois dizem que lêem o 1984.
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