No dia em que o desemprego bate números históricos, é justo dizer que a culpa do Governo é diminuta. O crescimento da economia, assim como dos níveis de empregabilidade, não podem ser um exclusivo de responsabilidade do Estado - a não ser que estejamos numa economia planificada, à boa maneira estalinista.
É claro que dizer isto não é só uma lição para o PSD de Menezes, sempre pronto a disparatar à primeira oportunidade. É também uma lição para Sócrates: nunca se promete o que não se pode cumprir, nem o que não está nas nossas mãos realizar. Que valha o ensimento para 2009.
03 dezembro 2007
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