O Milhafre volta à carga. Defende, e com razão, que a Europa deve escolher, de uma vez por todas, para onde vai. Pelos vistos estamos os dois de acordo com Mr. Blair, coisa rara, muito rara, nesta - é verdade - já longa discussão sobre a Europa.
Mas mais, o Milhafre argumenta que o "directório" (sem o qual a UE não seria nada) não deixaria Portugal sair sem uma compensação pelo dinheiro que nos dispensou. Dois pontos sobre o assunto:
1. Será que o Milhafre já se lembrou do que a Alemanha ou a França já ganharam com a entrada (e permanência) de Portugal entre os estados-membros? Ou o Luís acha que o eixo do mal fez caridade quando aceitou a nossa adesão?
2. Será que o Milhafre sabe que o Tratado Constitucional que tanto o repugna tem incluída uma cláusula de saída da UE? Não é isso a democracia que tanto reclama, dr?
Abçs
20 junho 2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário