O eng. Sócrates, sr. primeiro-ministro, e o seu ajudante para o campo socialista , o dr. Jorge Coelho, passaram os últimos dois dias a avisar o PS que as críticas ao Governo não são aceitáveis neste contexto.
Percebe-se a preocupação. O primeiro-ministro começa agora a perceber que o seu PS não é muito diferente do PS francês: é essencialmente do contra, pelo modelo social europeu (seja lá o que isso for), pouco solidário para com as lideranças que elegeu e pelas lideranças escolhidas pelo país. Este PS, como o francês, tem humores, amuos, e mau feitio. Este PS é assim como o Benfica: nem quando tem a oportunidade de ganhar um campeonato consegue pensar mais no objcetivo do que nos meios.
Assim sendo, o que resta ao eng. Sócrates? Primeiro, acreditar que o seu Álvaro Magalhães (o dr. Coelho)consegue por ordem no balneário; segundo, seguir em frente de cabeça erguida. Que não tenha medo do tempo, porque não há nada que os ponteiros do relógio não resolvam.
19 junho 2005
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1 comentário:
Partidos : Não se pode viver sem eles e não se os pode matar.
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