12 abril 2006
De palmatória
Esta história do Supremo Tribunal de Justiça ter considerado "lícitas" e "aceitáveis" as palmadas que a responsável de um lar de crianças deu em menores com deficiências mentais dá que pensar. As palmadas não se medem aos palmos, é verdade. Mas quando a palmada entra em tribunal está tudo dito. É como o beijo ou a carícia, quando entra a Justiça, sai o bom senso. Parece que neste caso a educadora dava palmadas, estaladas e fechava as crianças em quartos escuros. A ser verdade, os juízes deviam dar a mão à palmatória e assumir o lapso. De palmatória.
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