Passo a transcrever, do DN de hoje:
"Excluir do tratamento as mulheres inférteis que não estão 'em casal' foi uma decisão tomada pelos deputados do PS, desfazendo as ilusões do PCP e BE sobre um consenso à esquerda (na lei de procriação medicamente assistida). Descreta-se, assim, o ideal da família monoparental e heterossexual, relegando as mães solteiras para os 'acasos da vida'".
Ficamos, assim, a saber não só a informação, como a opinião da jornalista que a escreve. Como já é hábito, ninguém liga. Mas não se podia evitar?
16 maio 2006
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
4 comentários:
já me faz lembrar uma jornalista que tem a boca grande e que gostava de apresentar o jornal na TVI!
Tiro-lhe o chapéu, caro David, são poucos os jornalistas que ousam criticar abertamente e em público sobretudo os colegas que assinam em jornais de referência. Acho saudável a sua atitude
A senhora julga que pode tudo só porque é mulher do primeiro-ministro. A direcção do DN aplaude. É a melhor fonte do jornal...
O meu amigo anónimo, se se acha melhor que os outros, se gosta de atirar lama, pelo menos dê o nome. Este post é, como habitualmente no Insubmisso, uma crítica construtiva. Não uma crítica pessoal. É isso a que chamamos civilização. COnhece?
Enviar um comentário