

E não parece ser obra do acaso. É obra de um operarário que se candidata à Presidência da República, liderando um partido que se recusa a morrer.
Espaço de experiência, relato e memória – tendo por base a apresentação, descrição, análise e crítica dos actores e temas da realidade política, económica e social –, partindo da insubmissão a todos os princípios filosofico-políticos que não o da liberdade individual responsável.
1 comentário:
20.000 mais todos os que estavam cá fora.
Sim, é impressionante.
Talvez seja a força das utopias. Das coisas simples.
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