
Chama-se Petrolina. E está desesperada. Encontrou o seu verdadeiro amor durante uma festa de fim de ano, mas ele não lhe liga nada. Ela deixou discretamente no bolso do visado o seu contacto Vodafone.
Espaço de experiência, relato e memória – tendo por base a apresentação, descrição, análise e crítica dos actores e temas da realidade política, económica e social –, partindo da insubmissão a todos os princípios filosofico-políticos que não o da liberdade individual responsável.
1 comentário:
Avezinha...ó avezinha! piupiupiu
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