A política portuguesa adora destas coisas. Fazer listas, apresentar nomes, chamar os "independentes". Não importa que ninguém se importe. Para a política portuguesa, a lista é tudo. Dá para reforçar compadrios, mostrar "trunfos", disputar títulos nos jornais.
Depois, é o que se vê. As "surpresas", quando aparecem, são zero - ou pouco mais. Os nomes não passam disso mesmo. Valem o mesmo que o nosso, qualquer um, pela blogosfera.
O M.S., meu amigo, atira-se hoje a um deles. Faz mal, outra vez. E faz mal pela razão (por menos tinha muitos mais a criticar) mas, essencialmente, pela importância a que atribui à lista. Francamente, não tem nenhuma.
Pobre país o nosso, diria Pacheco Pereira.
País suspenso o nosso, na espera eterna de um nome que o salve.
29 dezembro 2004
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2 comentários:
Tudo normal...no pasa nada!
Olha, um grande (enorme) 2005.
...com tudo de bom !
Feliz Ano Novo
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