11 outubro 2005

Nem os furacões querem nada connosco

De facto como é hábito em Portugal a anunciada tempestade transformou-se em depressão e de ventos ciclónicos passámos a vento moderado a forte. Mais, anunciado para ontem à noite e princípio da manhã, só agora é que começa a chover.

Definitivamente, Portugal é um país de brandos costumes em que nada ganha suficiente força e onde tudo e todos chegam atrasados. Nem um furacãozito a tempo e horas nós conseguimos ter.

Duas questões: será que o Vince (devido às suas características) é funcionário público e decidiu fazer greve de zelo ou quiçá, trabalhar ao seu ritmo normal, só para chatear o Sócrates (I bet que o PM adoraria agora umas inundações para desviar as atenções)? Porque será que quando copiamos os americanos, copiamos sempre o seu pior e ainda por cima fazemos contrafacção (até nos furacões)?

Sem comentários: