Semanas de ansiedade, um presépio que já era família há anos, luzes, muitas luzes de cores que insistiam em se fundir ao fim de poucas horas, como todas as luzes de cores de todos os Natais, velas em cima de velas donde escorriam troncos de cera, mesa posta a preceito cheia de gargalhadas e risos e sorrisos, gente que entrava e saía, por uma porta entrava um cabrito e uns faisões que um cliente do pai insistia em trazer todos os anos na véspera de Natal.
Ontem descobri na arrecadação uma garrafa de James Martin de 20 anos que ofereceram ao pai há pelo menos outros 25, ao lado de outras, também elas esquecidas. Tenho saudades dele. Dele e da Inês. É verdade DD, há alturas em que o Natal é só meio Natal. Outras há em que no Natal temos a esperança de o voltar a ter em breve(aii). E entre estas saudades e a esperança, se celebra uma mensagem.
Bom Natal para todos.
23 dezembro 2005
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