23 dezembro 2005
Feliz Natal!
Confesso que o meu Natal já teve melhores dias. A casa da família já esteve mais cheia, mais animada; há pessoas que foram embora e que me fazem falta
(há mesmo pessoas ainda me fazem rir, que me fazem até chorar, mesmo já não estando por cá)
e a confusão dos dias, das prendas que têm que se comprar, começa a deixar-me sem a paciência que devia. Também já não tenho a excitação da meia-noite, pois não. Mas sei que tudo isto é temporário: o Natal é sempre melhor quando somos crianças ou quando temos crianças. Lá pelo meio, aqui pelo meio, é sempre meio Natal.
Mas a época não é para amarguras, isso não. Por isso, o melhor é mesmo começar a ouvir umas músicas de Natal
("Do you know it's christmas time?" está a passar agora na redacção)
lembrar a família que cá está e que nos faz tanta falta, dar as mãos, curtir as prendas como se fossemos crianças, passar à próxima casa e recomeçar, com o mesmo sorriso, com o Natal cá dentro.
Espero, desejo, que os meus amigos - os meus muitos amigos de quem tanto gosto - tenham um Natal feliz, com os seus, com os sorrisos que merecem.
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1 comentário:
Mas nós não somos crianças? Parece-me que sim. Todos os dias. Um beijo à tripeira e um sorriso de 300 km...
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