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Espaço de experiência, relato e memória – tendo por base a apresentação, descrição, análise e crítica dos actores e temas da realidade política, económica e social –, partindo da insubmissão a todos os princípios filosofico-políticos que não o da liberdade individual responsável.
1 comentário:
O CDS-PP não acabou nesse dia porque ainda não havia o apêndice PP. Este só surgiu na década seguinte, com o assalto ao poder do velho CDS pelos jovens turcos ultra-conservadores e neo-liberais. Primeiro com o Manuel Monteiro. Demasiado ingénuo (ou sem as doses de maquiavelismo e desonestidade necessárias a um político de carreira), foi depois trucidado pelo Paulo Portas.
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