09 março 2006

Deixem lá ver se me habituo

O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva....

8 comentários:

Anónimo disse...

Se te habituas ao sousa tb te habiturás ao cavaco!

MBA disse...

Custou-me mais escrever o primeiro-ministro, Pedro Santana Lopes...

Anónimo disse...

Que mal que te fica o cinismo e uma imparcialidade que não tens. Se o consegues em relação a Sócrates, já no caso do Aníbal (vénia)...

BB disse...

Acho tanta graça à falta de hombridade do anonimato nos comments. É uma coisa que me diverte imenso esta cobardia subnutrida. Chiça!

Anónimo disse...

Cara BB gostaria que me explicasse como é que é possível não comentar anonimamente online? A menos que me conheça é igual eu assinar com um nome inventado ou verdadeiro ou "anónimo". Neste contexto se calhar até é mais honesto não nos darmos ao trabalho assinar com um nome, inventado ou não. O objectivo é trocar ideias, muito simplesmente. Só pode ser esse. A Natureza deste tipo de comunicação não permite maior transparência.

FT disse...

JMA,

É uma questão de princípio. Dou um exemplo: é como Soares ir ou não cumprimentar Cavaco na tomada de posse. A ir, não lhe deseja felicidades, nem sequer um boasortezinho. Mas ao não ter ido estragou a pintura. É a tal coisa: uma questão de princípio. E à mulher de César não basta sê-lo...

Anónimo disse...

Ft, percebo o que quer dizer, é um bom princípio, mas na blogosfera a transparência passa-nos ao lado, ainda que não o queiramos. Por exemplo, mesmo que eu me registe aqui como comentador assíduo, poderei sempre camuflar a minha verdadeira identidade. É fácil! Por isso não me parece que faça sentido questionar o anonimato nesta forma de comunicação. É quse incontornável, a menos que os bloggers nos conheçam pessoalmente. Ou seja, neste contexto o anonimato não é uma forma de cobardia (embora, é claro, muito aproveite aos cobardes), porque não é, necessariamente uma atitude, mas uma condição sine qua non. Senti-me insultado pela BB e não havia necessidade...

Anónimo disse...

BB, apesar de não estar assinado o comentário sobre a (im)parcialidade do DD é facilmente identificado pelo próprio.