Tenho de voltar ao tema. É mais forte que eu. Não é nada contra o DN, que se tem tornado num excelente produto. Tão pouco contra a Ana Sá Lopes, jornalista de qualidade indiscutível. Também não quero que me tomem por um daqueles cobardolas que aproveita o virar de costas do senhor para lhe mandar pedras às costas. Mas:
- Faz sentido um Presidente da República em fim de funções preferir um jornalista em prol de outros no acompanhamento das suas actividades públicas?
- Não fazia mais sentido arranjar uma biógrafa para umas conversas pós-mandato?
(*Ler quatro post abaixo)
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3 comentários:
E faz sentido um jornalista escrever prole em vez de prol?
não, tem toda a razão. O texto não foi relido.
Mas assine, sff. Com tudo na vida, também os post têm uma origem.
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