17 maio 2005

1. Começando pelo que interessa

Já passou tempo suficiente para não se virem queixar do costume: ai, os amigos e tal...

Não há cá amigos para nada, até porque nada devo a ninguém, com a graça de Deus, à excepção dos meus pais, avós, mulher, canários e afins.

O que vos tenho a dizer é que o que aconteceu no Público nos últimos dias é lamentável.

Agora, o lado bom: O Público, o meu jornal de sempre, ganhou um Senhor Jornalista no Local.

De ora em diante, já não começo no Calvin. Promessa de David: é no Local, sim senhor. E sigo logo para o Internacional.


2. O JPH é um tipo extraordinário, um dos melhores entre os melhores. Não há igual, não haverá igual.
A E. L. é uma senhora jornalista.
A A.S.L. é uma sénior, daquelas que já não se fazem.

E essa era parte integrante e irrevogável do meu Público. Vão continuar por aí, para bem do que é o verdadeiro público: aquele que gosta de bom jornalismo.


3. Assim ou assado, o Público foi, é e será sempre o meu jornal de referência. Afinal é como o Sporting: as instituições sobrevivem sempre aos disparates.

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