21 maio 2005

E para acabar, que tal um cinema?

Merece a pena ver o último de Sydney Pollack, só para percebermos a ONU de hoje. Grande, burocrática, nada eficaz e até perdida nos seus fins.

Esqueçam Kidman (se possível), esqueçam Sean Penn (idem), e procurem encontrar por lá, no argumento, um sinal de esperança. À excepção da cidade, não vi nada.

Talvez mais tarde retomemos A Intérprete. Talvez quando a reforma da ONU começar a ser discutida. Talvez não, não é?

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