O Ministro da Saúde anunciou que vai transformar mais hospitais públicos em empresas públicas qe sigam os princípios da gestão privada (ou bem que é gestão ou não é. a gestão é boa ou má e não pública ou privada!!! mas isso é outra história). No fundo, e em termos práticos, o Ministro redenomina as PPP dos Governos e substitui o PP por E.
Em Barcelona, nas Ramblas, a este jogo chama-se "vermelhinha" e é jogado por magrebinos. Em Las Vegas este passe de mágica ou está no palco (feito por qualquer Luís de Matos de serviço) ou, se feito dentro da sala de jogo, chama-se batota. Em qualquer dos casos é ilegal e dá prisão.
07 março 2006
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4 comentários:
Meu caro, percebo a sua confusão: ela resulta da culpa do emissor, e não do receptor.
Mas a gestão empresarial de um hospital público é diferente da de um hospital construído em parceria público-privada. Provavelmente para o cidadão parecerá o mesmo (aliás, tem mesmo de parecer o mesmo), mas a diferença é que as PPP têm gestão privada (privada mesmo, do grupo Mello ou do Espírito Santo, suponhamos), enquanto que os hospitais EPE apenas incorporam algumas regras de gestão privada (como os contratos individuais de trabalho).
E, já agora, bom concerto. Confesso a minha inveja pelo bilhete...
Vamos mas é abrir um leilão ao bilhete do Jack Johnson. David?
se houvesse dois, eu licitava generosamente :-(
E assim impede-se que os hospitais públicos passem facilmente, pelo menos nos próximos anos, para a tutela dos privados. Ao contrário do que acontece nos EUA, nós, na Europa, temos um serviço de sáude dito "universal". Quer isto dizer que não pagamos quando precisamos de ser internados e de ser submetidos a operações caríssimas que, noutros países, deixam as pessoas na miséria (se não tiverem um dispendioso seguro de saúde privado) ou impossibilitam-nas de receber esses tratamentos.
Por mim, prefiro este modelo, dito europeu (outros, como o Canadá, também o têm e dãose- bem; aliás, é uma das "invejas" do cidadão comum norte-aemricano em relação aos seus vizinhos do Norte).
Mas percebo a sua confusão em relação à gestão pública e à gestão privada. Só que o sector público do Estado tem regras específicas (de contabilidade, de contratação de pessoas e serviços, de legislação, de auditoria, etc.) que não são iguais às dos privados. Assim, não é verdade que ou seja gestão ou não seja (independentemente de se tratar de pública ou privada).
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