Freitas do Amaral diz que condenar violência "não era o essencial"
Lisboa, 02 Mar (Lusa) - O ministro dos Negócios Estrangeiros afirmou hoje que condenar a violência gerada pela publicação de caricaturas de Maomé "não era o essencial", sublinhando que Portugal já tinha manifestado essa posição num comunicado conjunto da União Europeia (UE).
02 março 2006
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