20 fevereiro 2006

A desordem sindicalista

A propósito da utilidade, ou não, de criar uma Ordem de Jornalistas, remeteu-nos um leitor para um post do Pedro Olavo Simões que termina com a velha frase "Sou jornalista, não me ponham na Ordem". Ele é contra, está bom de ver.
Utiliza bons argumentos e outros da treta (como determinar que se alguém defende a existência da ordem é porque tem interesses pessoais nisso). Mas como o debate é feito com a pluralidade de opiniões, quem quiser saber mais deve clicar no nome do Pedro e ler o que têm para dizer os que estão contra a Ordem e, claro, a favor do sindicato (interessa a quem?).

2 comentários:

POS disse...

:-) O leitor fui eu... com a pressa não estive para estar a fazer login nesta coisa... Generalizando, é natural que esse argumento seja da treta, mas lembro-me bem das cruzadas que editorialistas/docentes/outras coisas moveram, noutros tempos, em nome da ordem. Inocentemente, claro.

POS disse...

Ah, sorry... O sindicato, para mim, significa apenas as quotas que pago, nada mais. E concordo que o Conselho Deontológico, desde que foi eleito o Manuel Vilas Boas, tem tido posturas patéticas... Mas não é pelo CD que o sindicato me interessa, mas pelos motivos que partilho com qualquer trabalhador por conta de outrem que entenda sindicalizar-se. Ou seja, como lá está escrito, defendo sindicatos (não este sindicato específico, necessariamente), porque acredito que o movimento sindical não é substituível por qualquer ordem corporativa. Abraço.