26 fevereiro 2006

Um crime que dá que pensar e falar

O Martim Silva alinhou pelo falso moralismo que nos diz ser preferível falar do crime do Porto como sendo a morte de um sem-abrigo. Porque é socialmente mais relevante, diz ele.
Para mim é claro que o crime teve motivações sexuais, mas é preciso ler a Fernanda Câncio para nos lembrarmos da importância dos conceitos. E o Vasco Pulido Valente para pensarmos na força que tem uma "consciência colectiva" na prática de um "crime de ódio".


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