17 fevereiro 2006

Imposição de Insígnias - Palácio de Belém 17 de Fevereiro de 2006

Comendador
(Ordem de Mérito Agrícola)
Manuel Sousa e Holstein Campilho; António Augusto Ângelo
Grande-Oficial
(Classe de Mérito Oficial)
Rogério Santos Carapuça; Fernando Teixeira; Armando Leite de Pinho; Paulo Miguel da Silva; Antero Calvo; António Lucas, Carlos Moreira da Silva; António Luis Serranho, António Gonçalves; António Rodrigues; Vitor Ribeiro
Comendador
(Ordem do Mérito Industrial)
Amilcar Ambrósio; Casimiro Almeida; Filipe José Moutinho; António Afonso Cardoso Pinto; João Picoito; José Ribeiro; António Manuel Carvalho; João Paulo Oliveira; Jorge Armindo Teixeira; Carlos Barbot Aires Pereira; João Pedro Xavier; Malik Sacoor

[A lista infindável de condecorados e condecoráveis espelha bem o estado a que chegámos. Não que muitos destes doutores, professores e engenheiros não tenham feito pela vida e, por consequência, por Portugal. Mas é lamentável que as insígnias nacionais sirvam, de forma sucessiva, não apenas os interesses do país mas, acima de tudo, a forma aleatória como o presidente os vive, sente e interpreta. Nos casos de que falo, o título do comunicado da Presidência aplica-se na perfeição: "Imposição de insígnias". Só mesmo por "imposição", acrescentaria.]

1 comentário:

Anónimo disse...

As insígnias atribuidas pelo presidente servem para premiar pessoas que realmente fizeram ou fazem algo pelo País em diversos campos. A escolha do Presidente pode ser confusa para alguns, mas certamente foi alvo de apurada verificação de factos concretos.
É lamentável continuarmos a ver em Portugal, criticas como "imposição" aqui referida, quando se desconhece o historial de cada condecorado!. Será que temos de continuar á espera que as pessoas morram para ser reconhecido o seu valor!. Os meus parabêns a todos os condecorados aqui referidos e espero que o Presidente continue a promover desta forma mais Portugueses