21 fevereiro 2006

Tenho uma caixa cheia de bastonários

Cheguei à redacção do JN no Porto e pedi um computador emprestado. Vim verificar se a discussão sobre a Ordem dos Jornalistas continuava em ponto morto. Continua. O João insiste em dizer, sobre esta matéria, qualquer coisa do género "Nasci para morrer, declaro-me morto" e eu respondo "Enquanto estiver vivo, recuso-me a morrer". Não saímos daqui.
Mas já agora respondo ao desafio do JMF:
Sim. Estou disponível para trabalhar num Conselho Deontológico de uma Ordem que venha a ser criada. Dispenso gratuitamente umas horas do meu tempo para ajudar a melhorar o exercício da profissão. Para benefício de todos.
Ah! E já tenho uma lista de bons candidatos a bastonário:
1- João Morgado Fernandes
2- Vicente Jorge Silva
3- José António Saraiva
4 - Vasco Pulido Valente
5- José António Lima
6- Raúl Vaz
7- José Leite Pereira
8- José Rodrigues dos Santos
9- António José Teixeira
10 - Eduardo Dâmaso
E há mais, muitos mais.
Também consigo fazer uma lista de boas candidatas a bastonária:
1-Constança Cunha e Sá
2- Judite de Sousa
3- Helena Garrido
4- Maria João Avilez
E há mais, muitas mais.
É claro que não falei com nenhum deles para saber se estavam interessados. Mas isso agora é pouco importante, porque fazer a discussão pelos nomes e pelas disponibilidades é começar a casa pelo telhado.
É claro que também deixo de fora o Alfredo Maia (presidente do sindicato) e o Villas-Boas (presidente do Conselho Deontológico). A Ordem e o Sindicato devem existir em conjunto.

P.S. Para ler sobre a matéria O Mau Tempo no Canil, O Glória Fácil, O Corta-Fitas, o Fonte das Virtudes e o Blogouve-se

2 comentários:

Pedro Correia disse...

Vicente Jorge Silva bastonário? Voto já nele. Ou no Adelino Gomes. Ou no Joaquim Furtado. No Barata-Feyo. No Sarsfield Cabral. Na Judite Sousa. No Joaquim Vieira. No Ferreira Fernandes. No Mário Bettencourt Resendes... Nomes qualificados não faltam. Falta é deitar mãos à obra. O João M Fernandes também dará uma ajuda.

lr disse...

tem razão o paulo baldaia. e para que se metam os jornalistas na ordem, faça-se como nas outras Ordens: exija-se-lhes uma licenciatura e provas profissionais; a seguir, de preferência, que (os jornalistas) sejam tornados profissionais liberais.
depois, com os jornalistas já na ordem - uns, porque outros serão 'chumbados' na admissão - criem-se os conselhos de especialidade: os jornalistas de economia, os de política, os de desporto, os da cultura, etc. ... ou então, os dos copos, os especiais de corrida, os portistas, os ex-assessores, os amigos dos amigos d...
mas não é tudo o mesmo?!