03 fevereiro 2005

Olhe que não...

Para variar um bocado o discurso, confesso-me mais curioso que a maioria sobre o que vai sair do debate de hoje. Acho mesmo que pode ser decisivo para avaliar da hipótese de uma maioria absoluta para o PS. Mais que nunca, os olhos vão estar postos em José Sócrates. É tudo ou nada. De hoje dependem quatro anos de estabilidade ou de negociações. E nós já sabemos o que é um PS dependente de negociações...

Mais, não sei também quem ganhou a guerra suja desta semana. Quem anda de táxi, normalmente, tem uma vantagem: percebe do que se fala. E Portugal não é um paraíso de iluminados. O Luís que me desculpe, mas a situação é bem pior do que imaginamos.

Mais logo volto.
Abraços para todos.

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