
Se fosse vivo, Agostinho da Silva faria hoje 100 anos. Que falta faz o seu espírito livre. Este era o homem que efectivamente vivia como cidadão do mundo.
Espaço de experiência, relato e memória – tendo por base a apresentação, descrição, análise e crítica dos actores e temas da realidade política, económica e social –, partindo da insubmissão a todos os princípios filosofico-políticos que não o da liberdade individual responsável.
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