14 fevereiro 2006

O aliado de Freitas

Basta ler.

"O embaixador do Irão em Lisboa considerou esta terça-feira que a imprensa portuguesa «teve uma atitude positiva» em relação à polémica em torno das caricaturas de Maomé.
Em entrevista à Antena 1, Mohammed Taheri considera que «o ministro Freitas do Amaral teve uma posição que deve ser destacada. Disse coisas muito positivas e muito lógicas».
O representante do Irão disse ainda que é normal que o presidente do seu país queira organizar um seminário sobre o tema do Holocausto: «A liberdade afinal termina quando se fala de Holocausto?».
O embaixador diz que «há muito por contar» e que ele próprio esteve em Auchwitz e fez «as contas». «Para incinerar seis milhões de pessoas seriam precisos 15 anos, por isso há muito que explicar e contar»."

Chega?

2 comentários:

Marco Oliveira disse...

Mas o embaixador só serve para falar de caricaturas e dizer disparates sobre o holocausto?
E o facto dos baha'is iranianos serem tratado como cidadãos de terceira categoria não merece comentário?
E o facto de impedirem os baha'is de frequentar universidades públicas?...
A destruição de locais sagrados baha'is no Irão?...

FT disse...

A pedido da bancada parlamentar do PSD/Madeira vimos por este meio requerer que o senhor embaixador seja visto por um médico especialista em doenças do foro psicológico.

Melhores agradecimentos,