10 fevereiro 2006

A ONU está a saque

O doutor Freitas do Amaral veio ontem comunicar que Portugal apoia a candidatura de Ramos Horta a secretário-geral da ONU. Apoia se houver consenso, esclarece o douto mne. Quando esse consenso chegar (veja lá outra irritação drª Bárbara) é certo e sabido que todos serão unânimes (uma expressão muito usada por jornalistas de televisão e rádio - imaginem só o que aconteceria à unanimidade se houvesse alguém que não estava lá).
Adiante...
O tal Ramos Horta, que também é mne (calhou ser de Timor porque ele aceitava ser mne de qualquer ilhota, da Madeira por exemplo), é o mesmo com quem Portugal se chateou, durante os governos de Guterres, porque o senhor usava e abusava dos dinheiros portuguese para fazer diplomacia. A diplomacia do senhor, dizia-se, incluia viajar em 1ª classe sempre acompanhado para ficar nos melhores hóteis.
O tal Ramos Horta é também o senhor que, quando os indonésios quiseram construir um carro chamado Timor, aconselhou a malta a pegar fogo aos carros que aparecessem.
Podia ficar aqui até ao fim da vida a escrever estórias do Ramos Horta, mas prefiro ir almoçar. É só para dizer que estou convencido que o mundo vai continuar a ser governado por loucos. Ramos Horta secretário-eral da ONU? Mais vale fecharem aquilo para obras.

1 comentário:

FT disse...

Só se for para trocar os capacetes azuis por amarelos. E mesmo assim, anda a morrer mais gente à conta da ONU que nas obras a chapar massa...